Tuesday 15 August 2017

Enforex barcelona canasta


Capiacutetulo 6: A economia da língua espanhola como língua estrangeira Mariacutea Eulalia Bombarelli, Miguel Carrera Troyano e Joseacute J. Goacutemez Asencio 6.1. Introdução Hablar de valor econmico no mundo das letras genera sempre incomodidad porque las lenguas y la posibilidad de comunicacin que nos otorgan tienen algo de mgico, de bien sagrado y don de los dioses, que mercantilizacin no est exenta para muchos de un aura de Pecado e inclusive de sacrilegio. Sin embargo, o que trata este captulo é precisamente da instrução do espanhol como língua estrangeira (ELE) e da instrução em espanhol para estrangeiros como os setores econômicos, como as indústrias geradoras de emprego e de valor que contribuem para o desenvolvimento da economia Y al bienestar de este pas. En los ltimos aos, muchas instituciones pblicas y algunas organizaciones de carcter privado han venido prestando atencion muy particular a las posibilidades econmicas que ofrece el ELE. Como, ademais da expansão do Instituto Cervantes e do Apoio do ICEX. Diversas comunidades autnomas mdashCantabria, La Rioja, Castilla y Len, entre outras empresas estão desenvolvendo importantes projetos relacionados com a promocin da enseanza do espaol. Em alguns dos casos, as expectativas de que os gestores não depositaram os projetos sem acampar na realidade, embora o interesse tenha sido demonstrado pelo setor e os ltimos aos. Independente de que a língua pode ser o elemento dinâmico de algumas regiões que esperam alguns o solo uma peça ms na construção de uma economia diversificada, moderna e pujante, este captulo tem os objetivos de aportar uma análise em profundidade do setor e de aportar recomendações De poltica para que as administraçÃμes pblicas eo setor privado alcangam a qualidade da oferta e consolidam uma indústria em expansà £ o que, no obstante, apresentam muitas caráncias. 1 O captulo está estruturado em seis epgrafes. Trata-se de uma introdução, os epígrafes de três e uma avaliação de atividades de ELE em Espaa, tanto na parte de cursos de idiomas tradicionais (poniendo nfasis nas dificuldades para o cuantificacin) como na presença de alunos Erasmus em las aulas De las universidades espaolas. O epgrafe é dedicado a um assunto de ELE. Centrado nos trabalhadores do setor. A capacidade do setor para gerar o emprego, o valor aadido, e definitivamente, o bem-estar, um dependente de maneira crucial de sua capacidade para criar postos de trabalho bem remunerados para os profissionais formados especficamente em ELE. Embora a mayora das atuaçôes pblicas seja dirigida a empresas como agentes claves na difusão da ELE. Existe um campo amplo para o desenvolvimento de políticas públicas dirigidas para o emprego de professores de ELE. Por isso, este tipo de serviço inclui uma lista de empregos (siguiendo as metodologias empregadas pelo INEM) que permitem o acesso a umas titulações e habilidades requeridas pelo mercado e também a umas condições de trabalho e de contratação a que se enfrentam os profissionais de ELE . En el epgrafe quinto se aborda a estrutura laboral do sector, as relações laborais e as principais tendências que se apresentam no mesmo. Os resultados ponen de manifiesto que, a pesar de toda a retícula, em trminos laborales a enseanza de ELE não é recebendo a atenão que precisa por parte das administrações para um verdadeiro emprego de emprego que oferecem boas oportunidades de trabalho a profissionais. De facto, a maior parte dos estudos realizados até à data está centrada nas empresas e nos alunos, mas também na análise de emprego. O epgrafe sexto apresenta as conclusões, entre as que têm a importância especial as sugestões de actuação, tanto de política econômica por parte de diversas administrações públicas como para importações privadas e finanças sem lucro, que é derivado da análise. Cinco o filho as lÃnas de actuação que se propõem para as administraçÃμes publicitárias espaà ± as: 1) constitucin de um observatorio do setor para conseguir estadsticas fiables sobre sua dimensão que permitem um diseo adequado de polticas 2) Espaola, compensando as universidades por os custos que implicam o suprimento 3) melhoria da qualidade do trabalho no setor como o instrumento para a melhoria de sua oferta e o profissional 4) o aproveitamento das oportunidades de negócio econômico que se derivam da obra de arte De um aglomerado de aglomeração de ELE em Salamanca e 5) promocin internacional dos cursos em um ambiente de competição crescente por parte dos outros países latinoamericanos. Adams, se propõem outras atuações que devem ser conjuntas de todos os povos da comunidade hispanohablante, e que, embora este captulo est centrado na experiência espanhola, seu reflexo possui um conjunto para o conjunto da realeza hispanoamericana por ser Espaa, hasta el momento, El pas lder en ELE. As lneas de colaboracin que se proponem o filho: 1) as atividades para a promessa da instruo do espaol no mundo, tanto no sistema educativo formal de cada pas como em travs de instrumentos próprios da comunidade 2) 3) creacin de acreditations de qualidade hispanoamericanas y 4) promocin da imagem do espanhol como língua de trabalho. 6.2. El valor econmico de ELE Este elicitador é um agente de valorização da economia de ELE em Espaa, para obter uma ideia clara sobre cul es a grandeza do sector, que possivelmente propondo e desaprovando estrategias para potenciar su desarrollo En el largo plazo Por tanto, como ponto de partida, o resultado era uma representação por parte de um construtor de uma empresa de engenharia do setor em uma empresa, era o caso de uma empresa, uma empresa jurídica, um modelo de asalariados, etc. Impossível obter uma estimativa fiable en esta actividad. Parte dos problemas relacionados com o sector não abrangidos Definido de forma independente pelas suas estatísticas, não se refere à informação disponível. En efecto, sucede que se trata de uma atividade em ELE como se fosse um setor quando na realidade não há menos que menos por que respeite a estrutura organizativa geral e um efeito de reconhecimento em as classificações estadsticas oficiais. Se for preciso, por tanto, recurrir a outro tipo de fontes (menos oficiais, menos integradas, menos fiables, mais dispersas, menos homogneas, etc.), que redunda na menor transparência de dados Embora em trminos estadsticos no lo sea. As fontes alternativas são: publicidade de empresas, catlogos, bases de dados do Instituto Cervantes ou do Ministério da Educação, associações de profissionais de empresas, Internet, buscadores, etc Por outra parte, existe tambem uma presença de professores de Espaol, en maya de los casos in rgimen of economa sumergida, y resulta extremadamente difcil aproximar su cifra y, por tanto, su importancia econmica. No results, por tanto, fcil avaliar cul es el valor econmico de ELE. No lo es, desde luego, pelo lado da oferta, dado que os cursos que se oferecem o filho, como se ver, heterogne muito. Mas o tampoco por o lado da demanda, porque os estudantes perfis muito diferentes e sua origem é variado muito, por isso que se esforçam o pulso de disparo de um meio do alumno. Uma dificuldade aparece inicialmente quando se trata de saber cul é a oferta de cursos de ELE em Espaa. Em primeiro lugar, resultados concretos, como é dito, saber cul es o censo total das empresas e instituições que oferecem cursos de espaol. Cuadro 1 Estimativas da estrutura empresarial do setor ELE em Espaa 2006/2007 Estimacin propia. Centros Enseanza Elaboración propia para 2006-2007 e Secretara General de Turismo (2008) para 2007. Se dividiu o setor em cinco categorias: escolas privadas de ELE. Escolas privadas gerais de idiomas que também oferecem cursos de ELE. Universidades, escolas oficiais de idiomas e outros agentes, embora esta ltima deve desagregar para separar separadamente as actuações que se vêm desenvolvendo em ayuntamientos e comunidades autónomas, e tambem no sector sin nimo de lucro. Cuatro desses grupos são relativamente mais velhos e mais ricos, sendo a parte mais difícil e mais adequada para as academias gerais de idiomas que também oferecem cursos de ELE. Que aparece em suas bases de dados sobre ELE es menor. Em todo o caso, no setor privado de ELE, as empresas de pequeno porte, as empresas de pequeno porte, os trabalhadores de menor porte, as empresas de medianas empresas, ). A compilação da Secretaria Geral de Turismo (2001) recoja o seu anexo 322 empresas que oferecem cursos de espanhol para estrangeiros. De outro lado, EduEspaa e a Associação para a Difusão no Espaço e Cultura Hispnica (ADES) de 2008 em suas páginas web informacin sobre 167 y 212 centros, respectivamente, que impartan cursos de espaol. 2 Tambin la base de datos en lnea que, com todo o objecto de prestaçao de informaçao e promoçao dos cursos de ELE que impartes en Espaa, ofrece el Instituto Cervantes, 3 El espaol en Espaa. Contém informações sobre os cursos de um total de 167 centros. Ninguna das três bases de dados das ltimas é concebido como um censo, como um instrumento de difusão da oferta existente, por isso que a participação em outras empresas de outras empresas não impide que outros outros centros e centros oferecendo cursos de ELE dirigidos a Un pblico ms local (que pode ser de estrangeiros que residem no município) e, por tanto, com menos interesse no tipo de promocin ms internacional que podem oferecer estas bases de dados, enquanto que o estudo da Secretaria Geral de Turismo SGT) (2008) estimativa da presença de 263 centros especializados no setor privado, de que 110 são a oferta de referência e outros 153 a oferta preferencial, estando os primeiros a alguns avaliam as especificidades do setor e não como os segundos. 4 Como estas bases de dados permitem uma boa aproximação ao censo dos agentes e centros de msica em ELE e, por isso, mais importantes do sector, para o que a cifra de 150 parece uma estimativa conservadora. La cuantificación de las academias de idiomas generalistas que ofrecen tambin ELE es ms complicada. Utilizando bases de dados existentes, pode-se intentar uma aproximação. A cifra de academias de idiomas em Espaa se situa no ambiente de 4500 na base de dados em linha da empresa TPI Pginas Amarillas (que não é em algum modo um censo) e em 3500 na base de dados de QDQ. A empresa que compõe ms directamente com Telefónica no mercado da informação profissional. 5 Para as academias resultados relativamente fcil incluir cursos de espanhol em sua oferta em funcão da demanda que perciban, e que, em muitos casos, os cursos de espanhol não filho de profissionais de ELE. Sino ms bem por professores de ingls que tambin imparten espaol. Ademais, os cursos de espanhol podem não ser oferecidos de forma sistemática, sino em função da demanda. Na base de dados de TPI Pginas Amarillas, o nmero de empresas que oferecem os cursos de espanol era de 391, embora a cifra est esgotada porque a bsqueda comete erros, mas tambin hay academias que oferecem cursos de espanol Principal y no figuran, por ello, en esta base de datos. O estudo da secretária geral de Turismo (2001) calculado para uma data anterior 325 escolas privadas que ensinaram o espanhol, de qualquer um 185 centraban sua atividade em ELE (vaso Tambin Recoder de Casso, 2001). De forma conservadora, pois, é muito estimado o ensino de universidades gerais de idiomas que oferecem cursos de ELE em 200, mas pode ser muitas ms. De fato, o estudo recente da Secretária Geral de Turismo (2008) estima o número de academias de línguas que imparten ELE mas nenhum estan especializado nesse tipo de cursos em 250. O cuantificacin do papel do setor pblico em ELE que, a priori , Podre sinensis ms fcil, no resulta tan simple por la misma razn explicitada anteriormente de ausencia de estadsticas del sector. A prtica totalidade das universidades pblicas tem um serviço de idiomas e, dado que a prctica totalidade recebe estudantes Erasmus e de outros programas de intercâmbio, a grande mayora disponibiliza cursos de ELE. Del total de 68 universidades que participam no portal, 36 publicitan expressamente sus cursos de ELE no espaço da página web de Universia, 6 habindose optado por uma estimativa de 50 universidades cuyos serviços de idiomas oferecem cursos de ELE. O estudo da Secretaria de Turismo (2008) oferece a cifra de 53 universidades espanholas (públicas e privadas) que oferecem cursos de ELE. O resto dos agentes disponibilizam cursos de ELE subvencionados por entidades públicas ou privadas, como as Escuelas Oficiais de Idiomas (EOI), os ayuntamientos, as comunidades autónomas, as ONG. Los sindicatos o las fundaciones. En los ltimos aos se ha producido un aumento considerable en la oferta de cursos de ELE en las 238 Escuelas Oficiales de Idiomas (EOI). Os dados oficiais do MEC indicam que no curso 2005-2006 hubo 6788 alunos que receberam cursos de ELE em centros de 29 provincias. Por isso, o nmero mnimo de centros sera de 29, mas deve ser tense em conta que 29 provincias contabilizavam um total de 171 centros (30 solo em Madrid e 38 em Catalua), por lo que es muy probable que la cifra de 50 que Não há nenhum pequeno de otimista. Debe tenerse en cuenta que son cursos anuales, por lo que el nmero de alumnos al mes puede alcanzar los 50.000. Tambin los ayuntamientos y las comunidades autnomas participan activamente. Embora a cifra total seja especificamente impossível de ser reconhecida, seja qual for a qualidade do serviço oferecido pelo fornecedor, seja qual for o número de cursos disponíveis para os imigrantes é muito substancial, em muitos casos dentro de planos provinciais de educação para adultos e projetos EQUAL (como El Arena en Almera, Cdiz y Huelva). A ttulo de ejemplo, a Junta de Extremadura of this curso 2005-2006 cursos de ELE para imigrantes em 58 Aulas de Educação para Pessoas Adultas (EPA) em ms de 50 ayuntamientos de todo o território da comunidade. As comunidades autônomas se ocupam também de classes de espanhol para os filhos dos imigrantes com necessidades específicas que cursam estudos oficiais. 7 A ilustração ilustrativa, basta com a pena no curso 2007-2008 funcionou na comunidade de Madrid 131 Aulas de ligação, no programa Escuelas de bem-estar, no que é uma atenção especial e um especial refúgio (em parte, dirigido a la Enseanza del espaol) para los hijos de inmigrantes escolarizados. Igualmente, as comunidades autónomas desenvolvem parte das políticas sociais e, entre elas, oferecem cursos de ELE para facilitar a integração dos imigrantes, convirtindose en importantes actores en ELE. Por ello, no es difcil suponer que entre ayuntamientos y comunidades autnomas sumen cien agentes ofendo cursos, aunque es fcil que la cifra supere con mucho este valor. En la enseanza del espaol estn implicado tambin otros agentes que funcionan sin nimo de lucro. Entidades singulares (entre as que destacam a Cruz Roja e os Critérios) e as ONGs (como a Red Acção) e as Fundações como a Caixa Madrid (que oferece cursos de ELE em cinco localidades) e da Caixa. A su vez, os sindicatos oferecem cursos, tanto a Unin General de Trabajadores como Comisiones Obreras. Finalmente, a Câmara de Comércio de Madrid tambin oferta cursos de ELE. A cifra de cinquenta centros não é, em modo algum, exagerada, se tem uma conta que muitas de suas iniciativas se desenvolvem simultaneamente em vários pontos geográficos. Este exercício preliminar do cuantificacin dos centros e os agentes aparecem no setor de arroja, pelo tanto, um despliegue importante dos cursos de ELE no setor pblico e no terceiro setor, os cursos em seu mayora sem fins de lucro, mas que tambem suponen empleo Demanda de materiales docentes. La cifra total, que não peca de optimizar, sera de 600 agentes implicados de uma outra forma na série de ELE. Uma dificuldade adicional aparece quando se trata de cuantificar o número de cursos oferecidos por estas instituições. Base de dados do MEC Curso de língua e cultura para estrangeiros, 2006-2007. Em que se localizam dados de 154 centros, oferecem informações sobre 1052 cursos frente a 1137 que figuram no Instituto Cervantes, citada anteriormente. Debe tenerse en cuenta, no obstante, que alguns desses cursos não podem chegar a um ponto em marcha por falta de alunos, enquanto que em outros casos são oferecidos cursos sob a denominação geral de cursos de língua e cultura española, que encubren algumas instituições Uma pluralidade de grupos de diferentes níveis que começam em diferentes datas estabelecidas em função da demanda. As instituições mantiveram tambem grupos abertos a partir de uma série de alunos que se deslocam por um único país, inclusive por uma mesma instituição, o número de cursos e os alunos que correspondem a cada um deles. 8 O relatório da Secretaria Geral de Turismo (2008) oferece uma estimativa global de praças reservadas para os centros privados que atingem as 52.700 al mes, sin indicacin del nmero de cursos. Adems, aparece una dificultad asociada cuando se trata de calcular o esmero de alunos que estudam ELE en Espaa. O estudo da Secretária Geral de Turismo (2001) de uma estimativa 130.000 estudantes de ELE em Espaa para 2001, que é a mesma cifra que surpreendentemente manej a Junta de Castilla e Len (2006) para 2004. Como ya se dijo, Estes alunos realizam cursos de diversidade, durabilidade e intensidade, por que a cifra requer uma quantificação adicional e os tratamentos de duracao da estada para o poder. A análise da base de dados do Instituto Cervantes permite que a variedade de cursos dentro dos 1137 seja reconhecida na mesma forma. 9 Hasta quince tipos de cursos diferentes, con duraciones que oscilan entre una y cincuenta semanas, con intensidades desde una a cuarenta horas a la semana y con costos desde veintisiete euros por hora para los cursos a medida, veinte para la española mdico y quince Para os espaços comerciais, jurdico e econmico, até sete euros la hora para os de literatura, oito para os de redaccin e nueve para os de pronúncia. Los precios por semana dependen primordialmente de la intensidad, pero tambin del tema, y ​​oscilan entre trescientos euros por semana (para los cursos a medida, los de espaol comercial o los de formacin de profesores de español) hasta cuarenta euros a la semana Los de redaccin e estilo de pronúncia). As instituições que participam naquela base de dados suam, segn sua própria declaração, um total de 115.909 alunos, sem nenhuma indicação do tipo de cursos que realizaram não da duracin de seus estudos. Esta cifra é muito próxima a 130.000 calculados pelo SGT (2001), embora você não tenha certeza de que esse número de alunos não tem por qu ser estrictamente comparável, al desconocerse no cursado e na duracão de seus estudos. Por su parte, Berdugo (2006) calcula cifras de 182.000 alunos para 2004 e 192.000 para 2005 em 1700 cursos impartidos em 380 centros, com uma média de 505 alunos por centro, cinco cursos por centro e 113 alunos por curso operativo. As estimativas existentes foram adjetivadas por um aumento importante do número de estudantes e pelos anos anteriores, e que o preço correspondente a 1991 foi de 54.000. La Junta de Castilla y Len (2006) considerava prudente uma estimativa de quase 240.000 alunos em 2014, situando a estimativa em 287.428 alunos. O relatório Turismo idiomático da SGT (2008) estima em 237.600 os turistas idiomáticos em Espaa em 2007, a partir de 1746 encuestas realizadas entre abril e outubro de 2007 em 50 centros de toda Espaa, sin indicar no texto do relatório, 10 não Porém, cul es la estancia media de estes alumnos. A Secretaria Geral de Turismo (2001) oferece uma estimativa do preço dos turistas idiomáticos em Espaa no ano 2000 de 255 milhões de euros e, surpreendentemente, as cifras são calculadas pela Junta de Castilla e Len (2006) para 2004. 11 En estos Dados se consideraram um gasto por alumínio de 1960 euros, dos quais 548 correspondem ao pagamento de matrcula, enquanto que os restantes 1390 eram gastos de alojamento, hostelera, lazer, transporte interior y seguros. Em este estudo, a estância é um período de um ano, um período de um curso de língua e cultura española. Na base de dados do Instituto Cervantes, o preço médio por semana deste tipo de ensinar é sentar-se em 180 euro no período 2006-2007, para que supondra 720 euros por quatro semanas. Na mesma fonte, o preço médio por semana de um alojamento em uma família era de 175 euros (700 por mes) e de 205 em uma residência (820 por mes), estando o valor intermedio em 190 euros (760 por mes ). En una encuesta realizada para uma investigação entre os alunos de ELE das universidades de Salamanca e Mlaga entre outubro de 2006 e abril de 2007 com um total de 425 questionários, estima-se que o valor médio do resto dos gastos de alunos de ELE De 135 euros à la semana (540 por mes). Este valor é considerado representativo do total por ser das instituições muito exitosas na captação de estudantes e ser cifrado por um máximo de 460 euros. O total de despesas em quatro semanas será de 2020 euros, semelhante ao estimado pela SGT em 2001 (1960 euros). Debe tenerse en cuenta, no obstante, que são importantes diferenças de custo e fundição das cidades e da estância media. 12 Suponiendo una cifra de 200.000 alunos en 2006, suponiendo tambien que su estancia media ha sido de un mes y que su gasto sea el antes calculado, se obtiene cifra de cifra de 404 millones de euros, cifra tentativa que pode oferecer uma aproximación razonable al gasto Total de estudantes de espanhol em Espaa, que suprime um 0,04 do PIB de 2006 de Espaço. O relatório do SGT (2008), por sua parte, estima um gasto médio de 1950 euros por o estudante 524 questionários sobre os 1746 do total do estudo) com um total de 463 milhões de euros em 2007, cifra não muito lejana dos 404 milhões estimados pelos autores, de fato, o percentual sobre o PIB é o mesmo, 0, 04 del PIB. O quadro 2 compara os dados das estimativas do SGT ea calculação por os autores. Cuadro 2 Estimativas do gasto médio por aluno, total de alunos e gasto total em ELE (2000-2007) Fonte: SGT (2001 y 2008) e elaboracin propia. As cifras de alunos não comparáveis ​​do filho para o relatório do SGT (2008) não explicita a estância meios dos 237.600 alunos, enquanto que os 200.000 filhos que estn un mes. As estimativas da SGT (2008) indicam um prefeito gasto nos cursos, que indicam os períodos meios de estudo superiores a um mes 13 mais, uma vez, um menor gasto médio no alojamento e manutencin que os estimados por SGT (2001) y Em este trabajo, o resultado é o resultado, por que parece que não há profundidade sobre o valor econômico de ELE. Ya que las carencias aquelas não foram remediadas pelo estudo da SGT (2008), que dedicou uma pergunta sozinha às 45 que compõem o questionário ao gasto dos alunos, estando sua análise centrada em outras questões. 14 Por lo dems, o relatório da SGT (2008) oferece nova informação sobre a procura potencial e outras questões relevantes, embora a grande inversão realizada. Estas cifras não estão em um modo diferente, embora estejam muito longe de um volume de negócios que podem transformar e servir o motor a um não a regina, salvo que, como em Salamanca, exista uma concentração muito forte de esta atividade. Estas cifras também são válidas para as ocasiões em que se encontram as declarações de administração pública e privada. Em concreto, desde a Fundação da Lengua Española, há muito tempo em que o ensino da língua inglesa como a língua estrangeira pode ser o animal de estimação de Castilla e Len, quando seu peso no PIB da comunidade autónoma pode estimar em 0,12 . Sin capacidade real de actuar como motor da economia da regra, embora os estudantes do sus do multiplicase. 16 6.3. A economia do programa Erasmus Espaços em Europa na recepção dos estudantes do programa Erasmus, muito acima de sua capacidade para estudantes estrangeiros em estudos universitários. 17 A pesar da dificuldade para obter uma avaliação da exactidão do gasto que realiza os estudantes Erasmus em Espaa, este trabalho é de uma oferta de aproximações do total que considera altamente confiables. (2006), onde está a analisar e analisar o custo desses estudos. Alunos da Universidade de Salamanca. A partir daí é possível efetuar os ajustes desejados é possível alcançar uma valorização do que gasta os alunos Erasmus no conjunto do território do Estado. 18 As cifras calculadas por ambos os procedimentos são muito semelhantes e suponen um total de 135 milhões de euros, um terço da cifra estimada no epgrafe anterior para o conjunto do gasto de ELE em Espaa, por que a presença deste epgrafe resulta plenamente Justificada en este captulo. Uma primeira aproximação pode ser feita a partir da Estrutura Socioeconômica 2006. Ya que esta publicacin ofrece informacin basada em 15.513 encuestas realizadas a 144.058 estudantes Erasmus de treinta pases que participam no programa no curso 2004-2005. Particularmente valiosa para este resultado a informação que oferece sobre a estância media no exterior dos alunos de cada um dos passados ​​(embora não seja oferecida a estância média destes alunos em cada um dos destinos do destino) e de su gasto Médio mensal durante sua participação no programa Erasmus. Um exercício do primer que se realizou ha sido uma aproximação do pagamento efetuado por os alunos Erasmus que vinhou uma espana, a partir dos dados que oferecem este relatório sobre a estância media dos alunos de cada pas e um gasto médio mensual no el extranjero . Com estes dados e as cifras oficiais sobre o reparto por estudantes de universidade Erasmus recebido por Espaa em 2004-2005, se obteve uma cifra total de 132 milhões de euros de despesa executada pelos 25.511 alunos, o que é um percentual de 0,015 Do total do PIB de Espanha. Deve-se que os prováveis ​​que as estâncias medias dos alunos em Espaa não coincidem exatamente com a mídia do conjunto de estudantes de suoes e tambem provável que o gasto de meio destes alunos em Espaa resulte algo inferior que tem que afrontar os Alunos em outros países do norte da Europa sem embargo, consideramos que a cifra resultante pode oferecer uma boa aproximação ao gasto realizado na Espanha. No obstante, puede argumentarse que, por tratarse de un programa de intercambio, estes ingresos têm a contrapartida do gasto que têm que afrontar as famílias para enviar seus filhos ao estrangeiro. Utilizando a mesma fonte, pode estimar o gasto total dos alunos enviados pelas universidades ao exterior, que arrasta um total de 131.740.550 euros, uma quantidade quase idêntica à gasolina para os estudantes estrangeiros em Espaa. A pesar de que o número de alunos é quase um menor de 20 anos, as cifras de seu filho prcticamente iguales, em parte porque a estada foi longa (7,9 frente a 6,6 segn el Socioeconomic Background 2006), mas tambin porque el coste medio De la estancia es superior, ya que los espaoles van, mayoritariamente, a pases con precios superiores a los de Espaa. Em qualquer hipótese, com esta primeira aproximação pode ser definida que não pode fazer uma avaliação do programa Erasmus desde o benefício em trminos de um mero saldo entre os rendimentos e os gastos obtidos pelo mesmo, que a estimativa do gasto dos alunos em espanhol Extranjero arroja una cifra praticamente idntica a los ingresos obtenidos por el gasto de los alumnos que vienen a españa. Selo, adjetivo, que o programa fija como um dos elementos chave de seu funcionamento o que os alunos paguem o matrcula no institucin de origem, por que as universidades receptoras nenhum ingresan por este conceito. 19 Como os alunos enviados a um número quase igual a 20 menores que os recebidos, podendo calcularse também o saldo resultante deste desequilíbrio, que contribui, sem dúvida, um gerar um saldo negativo, um custo neto para a Espanha e truques contábeis de sua participação El programa Uma segunda maneira de estimar o gasto que os alunos Erasmus realizan em Espaa se baseia-se na pesquisa realizou um Erasmus que vinhou à Universidade de Salamanca durante o curso 2004-2005 (Bonete y Muoz de Bustillo, 2006). Partida dos dados obtidos para Salamanca, se generalizam os resultados obtidos para o resto do pas, tendo em conta tanto os diferentes níveis de preços entre as províncias na Espanha, como as diferenças na canasta de consumo. A pesquisa recobre os valores do custo realizados pelos alunos com uma informação valiosa sobre a estrutura do custo, como se distinga entre: acomodação, hostelera, espectáculos, alimentacin e outros produtos bsicos, produtos não bsicos, tecnologias da informacin e as comunicações, Transporte e material de estudo. O primeiro dos custos estimados corresponde al alojamiento. A abrumadora de estudantes de estudantes Erasmus se alojam em compartimentos de casas eo custo do alojamento está vinculado ao preço do aluguer do assoalho e ao aluguel de estudantes que vivem no mesmo. Los estudiantes Erasmus pagaron en concepto de alojamiento durante el curso 2004-2005 una media de 192 euros al mes, si bien, con una alta dispersin (desviacin tpica de 74,5 ). Un segundo componente es el referido al gasto en alimentacin y productos bsicos . al que dedican 167 euros al mes. Un tercer componente es el gasto en hostelera . Su intensa actividad social se plasma en un elevado gasto bajo este concepto, pues declaran gastarse al mes 120 euros. Un cuarto componente es el gasto en productos no bsicos . con un consumo mensual de 89 euros. Tambin se estim el gasto en telfono e Internet . encontrndose una cantidad mensual de 52 euros, que demuestra que los estudiantes Erasmus participan plenamente de la sociedad digital y que su vinculacin a las TIC es muy intensa. Otro componente estimado fue el gasto semanal en cine, teatro y espectculos . que result ser marginal, ya que la media mensual no supera los 34 euros al mes. Otro gasto que se ha estimado es el efectuado en libros y dems material de estudio durante el periodo en el que son estudiantes de la Universidad de Salamanca. El gasto medio en libros y dems material de estudio realizado por los estudiantes Erasmus a lo largo de toda su estancia ha sido de 85 euros. Finalmente, el ltimo componente fue el gasto en medios de transporte urbano . aunque el tamao de la ciudad de Salamanca no propicia un gasto relevante en transporte urbano y, adems, en el caso de los Erasmus, su tendencia a concentrase en zonas cercanas a los campus explica la poca importancia que este gasto iba a tener en su presupuesto, siendo este de cinco euros al mes. A modo de resumen, el gasto medio mensual de los estudiantes Erasmus en Salamanca ascendi a 671 euros al mes, con un total de 4496 euros en un periodo medio de 6,7 meses. El alojamiento supuso el 28,6 del total, seguido por los gastos en productos bsicos, que alcanzaron casi el 25 . La hostelera sum el 18 del total y los productos no bsicos algo ms del 13 . Estas cuatro partidas suman el 85 del total del gasto, correspondiendo el otro 15 a gastos de comunicaciones, cine y espectculos, libros y transportes. Con estas cifras de gasto medio se obtiene un gasto total agregado en Salamanca de los 1127 Erasmus recibidos que casi alcanz los 5,5 millones de euros en el curso 2004-2005. A partir de la investigacin realizada por Bonete y Muoz de Bustillo (2006) para la Universidad de Salamanca, se ha obtenido tambin una estimacin del gasto medio de los Erasmus en el conjunto de Espaa aplicando diferentes ndices de precios para corregir las diferencias entre las distintas ciudades. As, el coste del alojamiento en Salamanca ha sido adaptado a otras ciudades utilizando los ndices de precio de la vivienda 20 (suponiendo que la rentabilidad del alquiler es similar en todo el pas y que, por tanto, las diferencias en el coste del alquiler pueden ser capturadas con las diferencias en los costes de la vivienda). Los costes de libros y materiales de estudio se han considerado iguales en todas las ciudades, ya que los libros tienen, por ley, precios iguales en todo el territorio. En las ciudades mayores de 500.000 habitantes (Madrid, Barcelona, Valencia, Sevilla, Zaragoza y Mlaga) los costes de transporte son muy superiores a los de Salamanca, alcanzando al menos dos viajes diarios en transporte pblico (60 viajes al mes utilizando bonos de 10 viajes alcanza un coste de 37 euros por mes en Madrid). El resto de gastos (hostelera, productos bsicos, no bsicos, ocio y telecomunicaciones) se ha adaptado a los diferentes niveles de precios de cada provincia utilizando el ndice de precios calculado por FUNCAS. 21 En esta fuente se ofrecen para 2005 diferencias de precios significativas para las provincias espaolas, siendo Barcelona la ms cara y Badajoz la ms barata, con una diferencia de precios de 26,5 . Salamanca se encuentra entre las ms baratas, por lo que los gastos de los alumnos sern mayores en otras provincias. Partiendo de la base de que lo calculado es una aproximacin al valor real, la estimacin arroja un total de 135 millones de euros, 22 muy ligeramente superior a los 132 millones obtenidos con una metodologa totalmente distinta a partir de los datos del Socioeconomic Background 2006 . La consistencia entre ambas estimaciones ofrece, a nuestro juicio, credibilidad al resultado obtenido, aunque puede haber una cierta tendencia tambin a la infravaloracin de los gastos en las encuestas, tanto en las realizadas en la Universidad de Salamanca como las realizadas por las Oficinas Erasmus de cada uno de los pases para el Socioeconomic Background 2006 . Aunque el objetivo del programa Erasmus es facilitar el aprendizaje de idiomas, los intercambios acadmicos y el conocimiento mutuo entre los ciudadanos europeos, estos clculos ponen de manifiesto que su impacto en trminos de gasto en Espaa, por parte de estos estudiantes, es muy notable y ese valor debe ser considerado, a todos los efectos, como parte de los ingresos de ELE en Espaa. Bien es verdad que estos ingresos llevan aparejado un gasto similar y en sentido contrario de los espaoles en el exterior, pero no debe olvidarse que tambin los espaoles realizan turismo idiomtico en el exterior y acuden a universidades, institutos y academias en otros pases, prestndose siempre menos atencin a estos gastos que a los ingresos que genera ELE. En cualquier caso, y aunque la valoracin de los resultados del programa Erasmus requiere tener ms en cuenta el aprendizaje de idiomas de los alumnos participantes y su conocimiento de otras culturas y formas de vivir en el mbito europeo que los ingresos resultantes de la venida de estudiantes, no puede dejar de tenerse en cuenta la importancia que para el sector de ELE tienen estos ms de veinticinco mil alumnos que estn ms de seis meses en Espaa. Finalmente, se van a abordar brevemente las razones que impulsan a los alumnos a aprender espaol, pues, aunque todos sean potenciales consumidores, se considera que su demanda va a ser distinta en trminos de requerimientos de calidad y disposicin a pagar. En efecto, el potencial futuro de la demanda de ELE viene determinada, en buena medida, por las razones que impulsan a los alumnos a estudiar. Por un lado, estaran los alumnos que estudian espaol por motivos de trabajo, pues estos van a tener un mayor nivel de exigencia sobre los cursos y una mayor disposicin a pagar por ellos. Por otro, estaran las personas cuyo inters por el idioma se deriva de razones culturales (entendidas en sentido amplio) o de ocio. Los datos existentes parecen demostrar que, por un lado, la demanda de espaol est ms ligada a las razones culturales que a las profesionales y, por otro, que los productos de ELE que se ofertan cada vez tienen ms componentes culturales/tursticos, sin que eso suponga que los productos tienen menor valor aadido, como demuestra la atencin creciente que viene demostrando la Secretara General de Turismo hacia el turismo idiomtico. As, ya en 1985 en el estudio La demanda de enseanza del espaol realizado por Emopblica para el Ministerio de Cultura dentro de los trabajos previos dedicados a la determinacin del pblico interesado en un curso de ELE. las razones culturales en sentido amplio (deseo o costumbre de viajar a Espaa, desarrollo intelectual personal, bsqueda de races culturales, consumo cultural) ocupaban los cinco primeros puestos en las motivaciones bsicas para el aprendizaje del espaol, mientras que solo en sexto lugar aparecan las necesidades profesionales. En dicho estudio, el deseo de aprender espaol apareca claramente como una actividad de ocio y tambin se reflejaba que los potenciales estudiantes tenan una imagen del espaol como idioma fcil y que, para la mayora de estos, el espaol no sera su primera lengua extranjera, sino la segunda o tercera. Ms recientemente, el trabajo de Lujn de Castro (2002) mostraba que entre una muestra de estudiantes de espaol (de enseanzas secundarias y de universidad en Blgica, Holanda y Dinamarca) predominaban las razones afectivas entre los motivos para estudiar ELE (el 44 porque le gustaba el espaol, 13 por la cultura, 7 porque suele viajar a Espaa, 5 porque es ms fcil y 5 porque tenan ascendencia espaola), frente a un 16 que lo elega porque le iba a ser til profesionalmente. Tambin el informe de la Secretara General de Turismo (2001) destaca que los motivos para aprender espaol declarados por los alumnos 23 estn claramente relacionados con lo cultural o lo turstico (un 38 indica pasar un tiempo en Espaa, un 37 inters en la cultura espaola y un 24 vivir en Espaa en el futuro), mientras que solo un 40 escoge motivos profesionales. Los motivos para aprender espaol varan segn pases y personas (Otero, 2005), pero el estudio de Lamo de Espinosa y Noya (2002) tambin recoge de manera destacada la importancia de las motivaciones expresivas frente a las instrumentales en su estudio sobre la demanda del espaol en Francia y Alemania. Por ltimo, en el reciente estudio de la SGT (2008), en su anlisis de las razones de la demanda potencial de ELE para estudiar espaol, primaban las razones personales, que suponan el 96 . 86 y 80 para europeos, americanos y asiticos, respectivamente, frente a las acadmicas (2 . 13 y 9 ) o las laborales (2 . 2 y 11 ). Entre los alumnos que estaban estudiando ELE en 2007, la motivacin laboral tena un valor an menor (5 ), mientras que seguan predominando los motivos acadmicos (17 ) y personales (78 ). 24 De hecho, y aunque el estudio de la Junta de Castilla y Len (2006) considera que resulta beneficioso para el idioma espaol el hecho de que se utilice principalmente en viajes, y no tanto en el mbito laboral (y esto tal vez pueda ser cierto desde el punto de vista estrictamente turstico), no son pocos los autores que destacan la diferencia entre ser una lengua de trabajo o un producto de ocio o consumo cultural. As, por ejemplo, Lamo de Espinosa y Noya (2002) destacan que una demanda de tipo turstico no invita al hablante a profundizar en su conocimiento ms all de los rudimentos necesarios para desenvolverse, impidiendo que la demanda tenga un carcter continuado, limitndose el alcance y el valor aadido de ELE. Ello sin contar con los factores que se vinculan al prestigio de las lenguas que comportan mbitos laborales y econmicos igualmente prestigiados por las sociedades contemporneas. 6.4. Perfiles, ocupaciones y capacitacin profesional en ELE Los estudios y la informacin en general relativos al sector de ELE a los que se ha hecho referencia en el epgrafe segundo son amplios, generosos en datos, bastante explcitos, y, aunque insuficientes, estn atentos a la mayor parte de los mltiples y variados aspectos integrados en este campo y desde los cuales se puede examinar la materia. En todos ellos, se pone el foco en las perspectivas ms propiamente econmica y empresarial, y se deja en la prctica de lado el punto de vista del empleo, esto es, el de los trabajadores en general, muy particularmente el de los profesores. Esta ausencia de los temas laborales puede ser considerada una carencia porque los puestos de trabajo relacionados por va directa o indirecta con ELE son muchos y varios, y es cosa sabida que un anlisis de cualquier sector debe atender pormenorizadamente al empleo que ese sector genera. De ello se trata a continuacin, donde se intentar responder a estas preguntas: quines trabajan en este sector. cmo se trabaja. cundo y cunto se trabaja. por cunto se trabaja. cmo se prepara uno para este trabajo En efecto, no se trata solo de cuntos alumnos y cuntas empresas hay, sino de saber si esta actividad est generando tambin puestos de trabajo de alto valor aadido y si se estn formando profesionales que pongan la base de esa industria tan poderosa que se pretende alcanzar. Este epgrafe se centrar en el mbito de la enseanza de ELE por consiguiente, se dejar de lado, por el momento, mbitos laborales que no son un componente sustancial del propio sector, como hostelera, ocio, comercio, transporte y otros servicios. Lo que bsicamente diferencia los empleos en los sectores reseados de los especficos de ELE es que los primeros suponen un crecimiento de puestos de trabajo en sectores o estructuras socio-laborales ya creadas para satisfacer necesidades de los propios espaoles no representan tanto un desarrollo de nuevos puestos de trabajo en sectores tambin nuevos, cuanto un aumento de empleos en sectores ya existentes. Los puestos de trabajo especficos para ELE son puestos ad hoc representan, a la vez, un aumento cuantitativo mdashms empleo en generalmdash y una novedad cualitativa mdashnuevo empleo, empleo de nuevo cuomdash, lo que, justamente, es el requisito que ha de cumplir toda actividad que aspire a convertirse en lo que tcnicamente se viene denominando yacimiento de empleo, asunto este que se retomar ms adelante. El resto del epgrafe estar centrado en el mundo de la enseanza stricto sensu . Tres son los puntos que van a analizarse en este epgrafe: las competencias profesionales que han de tener los profesores de ELE. las vas de acceso a la profesin y los requisitos administrativos. Hubo un tiempo, cada vez ms lejano, en el que el profesor de ELE era sustancialmente un profesor de lengua espaola una formacin en Filologa Hispnica resultaba suficiente para desempear la tarea: gramtica y vocabulario eran sus herramientas y sus objetivos. Aprendido esto, quedaba libre el camino para el acceso a las literaturas escritas en esa lengua y a los otros alcances culturales obtenidos con esa lengua de civilizacin. Hoy en da esos tiempos han quedado lejos, como oscurecidas y minimizadas esas funciones, ciertamente elementales y distantes de los mtodos modernos de enseanza de segundas lenguas o lenguas extranjeras. Y es que al profesor de ELE se le exige ms, mucho ms. Un esquema de organizacin de la formacin necesaria para que adquiera las competencias profesionales que el propio mercado le va a exigir arroja ms de setenta elementos que pueden organizarse en seis ejes: 25 1) fundamentacin 2) metodologa general 3) metodologa especfica para el aula 4) descripcin de la lengua - usos culturales 5) programacin materiales y recursos y 6) fines especficos. Si se atiende a las vas reales por donde se adquiere la formacin necesaria para obtener esas competencias profesionales o cualificacin, se han hallado las tres siguientes: Aunque no existen estudios oficiales (ya sean licenciaturas o diplomaturas) especficos de ELE. se estn produciendo intentos de integrar estas enseanzas en los planes de estudio. As, por ejemplo y de modo innovador la llamada Enseanza del espaol para extranjeros constituye uno de los tres itinerarios curriculares de la Licenciatura de Humanidades de la Universidad Pablo de Olavide de Sevilla. Y queda descrito someramente en los planes de estudios de esta manera: Estudio de tcnicas de aprendizaje y contenidos de las enseanzas del espaol como lengua extranjera sic . Estamos ante unos estudios que constituyen una suerte de especializacin de una titulacin oficial de segundo ciclo de una universidad pblica. Una va principal de especializacin se presenta de la mano de los ttulos propios de diversas universidades, pblicas o privadas, que suelen cursarse despus de otra titulacin oficial de carcter estatal, ms generalista. Un tercer itinerario muy frecuentado lo constituyen los innumerables cursos de formacin de profesorado de duracin variada (desde un par de das en fines de semana hasta cuatro semanas, generalmente) que se imparten a lo largo de todo el ao mdashen periodo lectivo y en periodo vacacionalmdash por parte de entidades pblicas (Universidades como las de Alcal, Barcelona, Granada, Internacional Menndez Pelayo, Salamanca, Santiago de Compostela, Zaragoza, entre otras muchas el Instituto Cervantes, sea solo en colaboracin con las universidades o escuelas privadas con o sin fines de lucro Enforex, Fundacin Ortega y Gasset, International House. etc. ). La lista y la casustica son demasiado largas y complejas como para ser referidas aqu. En lo que respecta a los requisitos formales de carcter mdashsea administrativo sea formativomdash que se demandan para el desempeo de la profesin de profesor de espaol para extranjeros sorprende 26 el mantenimiento de un statu quo que presenta los siguientes dficits: carencia de una titulacin universitaria (licenciatura o diplomatura) reconocida en el mapa de titulaciones del MEC carencia de una certificacin profesional homologada o acreditacin oficial por parte de algn organismo del Estado 27 carencia de una formacin profesional reglada, ni por parte del MEC ni por parte de las consejeras correspondientes de las comunidades autnomas carencia de una formacin ocupacional (formacin para el desempeo de un puesto concreto de trabajo) especfica dentro del abanico formativo mdashel llamado Plan FIP (Plan de Formacin e Insercin Profesional)mdash programado por el Ministerio de Trabajo (INEM - Servicio Pblico Estatal) carencia de colegio profesional. La conclusin parcial que se suscita es que en el Estado espaol mdashsea en su vertiente autonmica sea desde la administracin centralmdash hoy no se dispone de ninguna frmula de capacitacin profesional unvoca que quede legitimada oficialmente por ningn organismo pblico. Ello se acompasa mal con la creencia generalizada segn la cual ELE es un sector privilegiado merecedor de una atencin muy especial. En efecto, no existen exigencias concretas para el desempeo legtimo de la profesin que vengan emanadas del propio Estado o, por mejor decir, no se sabe qu es lo que se debe exigir mdashsea desde los puntos de vista formativo, legal o normativo, sea desde una perspectiva profesional estrictamdash a un profesor de ELE. De ah que los requerimientos concretos que debe cumplir queden de la mano del propio mercado. Un par de casos pueden resultar esclarecedores. Por un lado, en las certificaciones de calidad de los centros de enseanza de ELE que otorga la Universidad de Alcal (CEELE - Calidad en la Enseanza de Espaol como Lengua Extranjera) se recoge que Los centros que soliciten el certificado CEELE debern contar con un profesorado nativo cualificado, que acredite experiencia y solvencia en la enseanza del espaol como lengua extranjera. A la hora de valorar la cualificacin del profesorado de un centro se tendr en cuenta su titulacin, su formacin especfica en la enseanza y adquisicin de espaol como lengua extranjera y su experiencia docente, as como los informes y evaluaciones de que haya podido ser objeto durante su actividad profesional. Queda por definir qu se ha de entender por cualificado y de qu tipo de titulacin se habla: universitaria o no. y si es lo primero, de cul o de cules Por otro lado, entre los requisitos mnimos relativos a la actividad acadmica y calidad docente para pertenecer a la Red de Centros Asociados o Acreditados del Instituto Cervantes se exige: Los profesores debern cumplir al menos con dos de los requisitos siguientes: 1) Ser titulados universitarios 2) Acreditar la formacin especializada en la enseanza del espaol como lengua extranjera (mnimo de 60 horas) 3) Poseer una experiencia docente en este mbito de al menos dos aos (equivalente a un mnimo de 600 horas). Se suscitan preguntas de la misma ndole: qu tipo de titulacin. en qu exactamente junto con la perplejidad que produce que se pueda ejercer de profesor de ELE en centros reconocidos por un organismo del Estado espaol sin ningn tipo de titulacin, siempre y cuando se haya ejercido la actividad durante dos aos o 600 horas y se acrediten 60 horas de formacin. La capacitacin profesional no viene dada precisamente por los estudios sino por otros factores. 6.5. El mercado de trabajo en la enseanza de ELE en Espaa Un anlisis sobre la estructura ocupacional de un sector ha de contener informacin sobre factores tales como nmero de demandantes de empleo, nmero de contratos efectivos, tipologa de contratos, temporalidad en el empleo, tasa de estabilidad, tasa de paro, grado de rotacin laboral, etc. Ahora bien, ello resulta poco menos que imposible en la actividad que aqu se estudia. En efecto, es sabido que la fuente primordial de informacin al respecto es el Servicio Pblico de Empleo Estatal. Constitua una herramienta bsica de este organismo pblico la CNO -94 (Clasificacin Nacional de Ocupaciones), que elabor el Instituto Nacional de Estadstica. En dicha clasificacin cada ocupacin quedaba organizada conforme a un criterio sistemtico que le otorgaba una clave numrica que constaba de ocho dgitos. As, hasta 2005 exista la clave 2220.034.7 correspondiente a profesor de castellano para extranjeros. Tal clave numrica permita recoger y conocer con precisin el nmero de demandantes inscritos en las oficinas de empleo, el nmero de ofertas presentadas por las empresas en esas oficinas, as como las colocaciones y los contratos que afectaban a nuestro sector (bajo profesor de castellano para extranjeros) y ello en todo el territorio nacional. Ese statu quo se mantuvo hasta el ao 2005, fecha en la cual todos los servicios pblicos de empleo de todo el territorio estatal han adoptado una nueva clasificacin ocupacional, la denominada Clasificacin Ocupacional SISPE (Sistema de Informacin de los Servicios Pblicos de Empleo). Extraamente, de ella ha desaparecido la ocupacin que aqu se analiza, que ha quedado subsumida mdashlase: ocultamdash bajo la de profesor de idiomas . en general, junto con todos los dems idiomas que antes eran contemplados de modo autnomo. La conclusin parcial que se impone ahora es poco menos que evidente: hasta el ao 2005 era posible buscar u ofrecer trabajo para profesor de castellano para extranjeros a partir de esa fecha, el rastreo de semejante informacin en fuentes oficiales de carcter nacional se hace poco menos que imposible (aunque, obviamente, se pueden encontrar modos ad hoc mdashdependientes de cada demandante, de cada empleador o de cada funcionariomdash de ofrecer empleo o de registrarse como demandante del mismo). Sucede, pues, que se confirma tambin desde el punto de vista del empleo lo expuesto anteriormente: se est tratando la actividad en ELE como si fuese un sector econmico cuando en realidad no lo es en trminos estadsticos, tampoco por lo que respecta a la estructura ocupacional y del mercado de trabajo recogida en las fuentes oficiales de carcter estatal. Por otra parte, disponemos de datos obtenidos del Observatorio Ocupacional del INEM. recogidos por mediacin de las oficinas de empleo. Si se examinan los datos relativos al nmero global de demandantes y de contrataciones en la ocupacin profesor de castellano para extranjeros en el ao 2001 (no se dispone de estos mismos datos para los aos 2003 y 2004), se encuentra que los demandantes fueron 2235 aunque solo se registraron 929 contrataciones de 651 individuos. Si se analizan los relativos a las titulaciones desde las que se demanda preferentemente la ocupacin profesor de castellano para extranjeros y el nmero de demandantes, se observa, en primer lugar, que tales demandas se registran exclusivamente en el campo de las humanidades. Tambin es reseable que sean solo los egresados de facultades de Filologa, y no los de otras facultades (Traduccin e Interpretacin, Humanidades o Pedagoga) quienes sitan la mencionada ocupacin entre las diez ms demandadas ello invita a pensar que tal vez tras este comportamiento se oculte un prejuicio segn el cual la ocupacin en cuestin es cosa de fillogos en sentido lato. Por otro lado, la Filologa Hispnica se sita, con mucha diferencia, a la cabeza. Aunque este hecho resulta esperable, no as el que la Filologa Inglesa, que en 2001 y 2003 no registraba ningn demandante de la ocupacin en cuestin, se haya alzado hasta 546 en el ao 2004. Ello podra obedecer a varias causas: hay expectativas de empleo en el sector tal vez las salidas de esta titulacin en su campo natural hayan mermado, en parte porque las empresas tienden a mostrar su preferencia por angloparlantes nativos de hecho, son muchas las contrataciones que se efectan de licenciados en Filologa Inglesa en academias generalistas donde lo que se espera de ellos no es fundamentalmente que enseen ingls sino espaol. En cualquier caso, puede afirmarse que el sector suscita expectativas laborales en prcticamente todas las ramas de la filologa: se percibe claramente un ascenso en todas ellas a lo largo de los aos reseados. Sucede, por lo dems, que a partir del 2005 mdashy como suceda con la prdida de informacin en el registro de demandantesmdash ya no se dispone de este tipo de informacin, toda vez que en el registro de contratos se utilizan solamente los cuatro primeros dgitos del CNO de la ocupacin, con lo que los contratos efectivos quedan enmascarados bajo un epgrafe superior donde se integran indiscriminadamente todos los profesores de idiomas en general, o bien todos los formadores de formacin no reglada, entre los que se cuentan los profesores de peluquera, fontanera o informtica, al igual que los de ELE . Con respecto a la situacin del mercado de trabajo, se abordarn dos temas principales: los requisitos para ser profesor de ELE y la situacin contractual de los profesores. Sobre el primero de estos temas y dado que no se dispone de una categorizacin oficial de requisitos para el ejercicio de la profesin (emanados del Estado, de un inexistente colegio profesional, de los sindicatos, de agrupaciones profesionales, etc. ), los supuestos requerimientos vienen dictados por el propio mercado de trabajo, por la oferta real y efectiva. Habra ahora que categorizar y sistematizar esos requerimientos en funcin de los que, de facto, se solicitan en las ofertas que han sido examinadas por los autores. Se impone la diversidad, la heterogeneidad por encima de cualquier otra consideracin: casi todo hispanohablante vale para ser profesor de ELE. aunque ello ha de ser matizado (consltese, en todo caso, infojobs. net/ ). Se exponen a continuacin algunos casos concretos, por un lado, las ofertas para ensear ELE fuera de Espaa, del Ministerio de Educacin, del Ministerio de Asuntos Exteriores y Cooperacin (Agencia Espaola de Cooperacin Internacional para el Desarrollo), del Instituto Cervantes y otras que aparecen resumidas en el cuadro 3. Por otro, las ofertas para ensear ELE en Espaa. Cuadro 3 Ofertas para ensear ELE fuera de EspaaSpanish Music Traditional Instruments Spains history consists of many vibrant cultures, many of which influenced the others. Spains traditional music originated with peoples such as the ancient Romans, who carried Greek music to Spain, and the Visigoths, whose music comprised melodic religious chants, as well as Jewish, Christian, and Moorish music. Different regions of Spain came to develop their own distinct sounds that integrate specific instruments. Flamenco guitar, sometimes referred to as quottoque, quot came from Andalusia 8212 a small region in southern Spain. Flamenco is a way of playing a guitar that encompasses quotcante, quot the Spanish word for quotsong. quot In flamenco guitar playing, the guitar is played in a way that weaves together charismatic rhythms and melodies. This style of guitar playing was originally developed to accompany quotcante. quot Castanets made their way into the music of various countries in the Mediterranean such as Turkey, Greece, Italy and Spain. These small, handheld instruments have been used in music for centuries and have become the national instrument of Spain. Castanets are traditionally made of castana wood, although they can also be made of metal, and consist of two cups that contain slightly curved dips on one side. The two cups are drilled to give off a distinct sound, with one being slightly higher in pitch and one being lower. The Basque country of Spain often incorporated accordions into its music. Accordions were introduced to Basque country from Italy in the 19th century. Accordion playing within Basque music is known as quottrikitixa, quot which means quothand-soundquot in Basque. The style of accordion playing in Basque music involves rapid melodies and staccato triplets. Modern-day Basque music is a blend of trikitixa, tambourine and voice. Bongo drums consist of two drums 8212 the macho (larger drum) and the hembra (smaller drum) joined together by a bridge in the middle. Bongos came into existence in Cuba in the 1800s and are played with the hands of the musicians 8212 no drumsticks are required. Bongos are played resting between the musicians legs or while on a stand, allowing for freer movement. The traditional beat of bongo drums is known as quotmarilloquot 8212 the Spanish word for quothammer. quotLinkedIn emplea cookies para mejorar la funcionalidad y el rendimiento de nuestro sitio web, as como para ofrecer publicidad relevante. Si continas navegando por ese sitio web, aceptas el uso de cookies. Consulta nuestras Condiciones de uso y nuestra Poltica de privacidad para ms informacin. LinkedIn emplea cookies para mejorar la funcionalidad y el rendimiento de nuestro sitio web, as como para ofrecer publicidad relevante. Si continas navegando por ese sitio web, aceptas el uso de cookies. Consulta nuestra Poltica de privacidad y nuestras Condiciones de uso para ms informacin. Explora todos tus temas favoritos en la aplicacin de SlideShare Consige la aplicacin de SlideShare para guardar contenido que ver ms tarde. incluso sin conexin a Internet. Ir al sitio mvil Cargar Iniciar sesin Registrarse Toca dos veces para disminuir 2015 Idiomas en el Extranjero para Jvenes. Kells College 6 contenidos cargados Compartir esta SlideShare LinkedIn Corporation copy 2016

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